quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

mundo

A moral do ano é infinita. O balanço pertence a cada um, que não exista ócio na hora de nos debruçarmos sobre nós e sobre os outros. Retirei dele inúmeras situações, poucas conclusões, algumas memórias internas e eternas para a minha vida. Estou grata por tudo, é um facto, curiosamente muito grata por algumas coisas menos boas que sucederam. Nunca como hoje tive definido com tanta certeza, o que quero ter longe de mim. Com respeito, porque o mundo abraça todas as opções de vida, claro. Mas eu não sou o mundo, sou só o meu mundo e o dos meus. E é tanto, que me chega.

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