A colateralidade cerca-nos a existência ao limite do razoável. Experimento-a todos os dias, e talvez por isso a encare no limite da racionalidade. O mundo afigura-se como um local osmótico onde somos, damos e recebemos. À casualidade, não há quem a explique. Já a fusão, por sua vez, faz-me todo o sentido. Também por isso não perco tempo quando penso e acautelo. Ganho. O crescente não nasce irreflectido, mas submerso num conjunto de gestos direccionados e confluentes.
(Ora, não dás um sorriso sem que eu te responda. Tal como eu não encosto a cabeça, sem que a tomes no teu colo.)
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