Já por cá tinha dito que era fã. E era. Não da postura, dos excessos, que muito embora tivesse no direito de os ter, não deixavam de chocar quem a ouvia e quem a via, que de resto, julgo que era esse mesmo o seu nobre motivo. Ou esse, ou algum desconforto interno, que 27 anos de vida não chegaram para apagar. Era detentora, na minha opinião, claro, de uma das melhores vozes do actual panorama musical. Não descobriu convenientemente o que fazer-lhe. Ou fez-lhe o que entendeu, e ninguém a compreendeu. Independentemente do que a moveu, fica, sem dúvida, como uma cantora de referência. Com uma voz do tamanho do mundo.
Os fatídicos 27 anos do mundo da música...
ResponderEliminarfez-lhe o que entendeu
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