Estamos cansados de uma insatisfação criada por querermos tudo cada vez mais. Não há limites que nos contenham o espírito até onde a inteligência permitir a criação de manobras capazes de manipular os princípios da existência, muito além das questões pertinentes à digna sustentabilidade humana. Esquecemos uma analogia banal. Tudo quanto se passe da pele para fora não é nosso e se lhe escaparmos certamente morreremos. Um confim, haja um que nos segure a desmedida da ambição, mas existem outras limitações da humanidade que deveríamos encarar. Não há como ir além da morte, não há como fabricar gente do nada, não há como evitar a fúria da natureza, e tudo quanto se faça nesse sentido é excessivo e potencialmente perigoso. No fundo nada mais simples: não devemos interferir com princípios básicos da evolução. Ponto.
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