No mundo temos demasiadas vezes duas simples classes. Como se tudo fosse divisível por número certo, sem vírgulas, sem casas decimais. De um lado os que julgam que a humanidade gira em tordo deles. Do outro os que desfazem em prol da humanidade como se de um estorvo se tratassem, sendo portanto pertinente a acção e o respeito produtivo, sempre direccionado ao centro. Retiro, para além de outras coisas, bem além de um numero par, que há os que se julgam o cerne, e os que constituem a periferia. Algures no intervalo pouca gente habita. E deve ser também por isto, que o mundo gravita.
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