terça-feira, 15 de janeiro de 2013

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Dançar como se ninguém visse, é qualquer coisa que exige descontracção e vontade. Proponho que se adopte o sistema quando a cabeça se atafulhar com não assuntos, como o internamento de Mário Soares, do qual estimo as melhoras, num hospital particular.

( Ao abrigo das diversas correntes da psicologia positiva posso dizer estas coisas com toda a legitimidade. Soltar o corpo e a mente é muito mais produtivo do que a insistente critica destrutiva. Dancem, por exemplo. No metro, no aeroporto, no centro comercial, na rua, em casa, no carro e onde vos der na real gana. E na loucura cantem sem ser só para os ouvidos moucos dos azulejos do duche. E espantem os males logo todos de uma vez.) 

6 comentários:

  1. Cambada de gente insensível...
    Andou a mocinha a sujar a roupinha e ninguem, de toda aquela gente, os parados e os passantes, mexeu um dedo, mesmo que fosse do pé...
    Depois reclamam que as companhias aéreas não cumprem horários... pudera.

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    1. O pessoal anda distraído, só pode. Mas não devia, não devia. A dança merece ser vista...

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  2. CF, uma perfeita festa :)


    Sorriso

    Ana

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  3. Grande inspiração. Epa, vou fazer isto !
    Concordo plenamente, dançar e cantar muitos males espantam. Precisamos de nos soltar mais. Quem é que nos ensinou a ser tão compostinhos ?

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    1. :) A sociedade. A nossa censura, no seguimento. Vamos contrariar, sim. Uma libertação que só visto...

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