- Despacha-te garota.
- Vou já avó, só mais um bocadinho.
- Tenho de ir bordar, está o lençol à espera.
- E eu tenho de andar aqui a cheirar, não percebes? Vai à tua vida, anda, e isto era já eu em pensamento. Logo apareço, antes que se faça noite escura.
( Não ia, nunca ia. Esperava-me ansiosamente à porta enquanto tagarelava com as outras que guardavam crianças que se emaranhavam em livros usados e lidos por muitos olhos. Ainda hoje gosto de ler livros velhos, não fosse a mania das anotações nos cantos e a ânsia de os folhear sempre que me apetece, não comprava nem um.)
Que boa memória... amo os livros e perder-me em alfarrábios que ainda existem (felizmente).
ResponderEliminarSorrisos...
**hoje no meu blog ofereço sorrisos**
Ana
Ofereça Ana. É do melhor que se pode dar. :))
ResponderEliminarAqui fica um sorriso :)
ResponderEliminarAna
Lembro-me muito bem :)
ResponderEliminar:) Boas memórias, certo Sputnick?
ResponderEliminarMuito boas. Era tudo bom, a começar pelo cheiro dos livros :)
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