Marc Jacobs, diz que a ideia é apenas perturbadora. Por outro lado, a subtileza da linha entre charme e ofensa é um facto concreto. A Vuitton tocou-lhe, deu-se ao excesso, porque nem todos podem tudo mas os grandes podem muito. O que fez foi aproveitar o imaginário do mundo para publicitar um produto, chique o suficiente para suportar uma controvérsia que provoca indiscutivelmente reacções. Publicidade pura, na qual ninguém sai prejudicado a não ser a nossa carteira, se for capacitada para se abrir perante tamanho chamamento. Uma miragem, portanto.
( Pareceu-me bem esta questão meramente frívola, no dia de hoje. Qualquer coisa para desviar a atenção do panorama nacional, um tanto ou quanto enjoativo. No mínimo...)
( Pareceu-me bem esta questão meramente frívola, no dia de hoje. Qualquer coisa para desviar a atenção do panorama nacional, um tanto ou quanto enjoativo. No mínimo...)
Até porque o vídeo promocional é simplesmente fabuloso! Além de que (nem) todos os homens fantasiam uma prostituta na cama e uma lady na sociedade :) Bjo
ResponderEliminarO vídeo está fantástico, de facto. Não consigo perceber a indignação, mas enfim. Todos sabemos que o mundo da moda apela com frequência a alguma controvérsia, que por norma funciona. E que a publicidade entra directamente no nosso imaginário, e esta deve de ter atingido os objectivos a que se propunha. É que realmente (nem) todos os homens fantasiam uma prostituta na cama e uma lady na sociedade. E atenção, que ambos nos abstivemos de falar nas mulheres...
Eliminar:)
(Beijos...)