sexta-feira, 31 de outubro de 2014

liderança

Vejamos, é simples: do lado de dentro da segurança brotam palavras de apreço. Incentivos de continuidade, elogios merecidos, apelos proactivos de mudança, se necessária, esforços de compreensão. Do lado de dentro da incompetência emerge a critica, essa imponente. Nela emparelham-se más palavras e soltam-se receios invisíveis a olho nu, apenas espelhados na urgência da revolta. Não se iludam, é assim em tudo: estados gerais de agressividade revelam a maior das fraquezas, e das duas uma, ou há que matá-la ou há que ignorá-la. 

4 comentários:

  1. Quando essa agressividade vem de alguém que amamos, como matá-la ou ignorá-la?!
    Desculpe, CF. Claro que não é uma pergunta para si. É uma pergunta que tenho dentro de mim.
    Um beijinho,

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    1. Não era o caso que refiro, mas a verdade é que esse, certamente, também todos conhecemos... Não sendo uma pergunta para mim, também a tenho, Maria João. Mas para essa, com pena minha, não tenho qualquer tipo de resposta ou solução... :( As pessoas que amamos são o melhor do nosso mundo, mas também são as mais difíceis de todas...

      Um beijinho

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  2. Sim,CF, eu sei. Mas quando li a última frase 'esqueci' o âmbito do seu post e pensei em outras coisas! Desculpe esta pequena interferência. :)

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    1. :) Não há nada que desculpar Maria João. O que lemos projecta-se em nós e é natural que assim seja. E é uma dificuldade das sérias a que refere, portanto... :))

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