Não tenho nada contra quem samba aqui, ou ali. Acho inclusive que a internacionalização de tudo e de todos e a multiculturalidade subsequente, é qualquer coisa de magnânimo e evolutivo. O cerne está, apenas, na questão efectiva da pertença cultural. O samba não é meu, tal como o fado não é deles, e isto, é só um exemplo. Que não implica que eu não dance, sequer que eles cantem fado. Obviamente...
Não gosto de samba, mas acredito que o ambiente do Rio será contagiante in loco. Fora isso e Veneza, não aprecio o carnaval. O português é fraquito e frequentemente é deprimente. Que me perdoem os que gostam.:)
ResponderEliminarEu gosto, Fátima. E gosto do brasileiro, muito embora nunca o tenha visto ao vivo. Por cá temos o hábito de exagerar nas imitações e perder, por isso mesmo, o verdadeiro espírito. Mas enfim, gosto na mesma... :)
EliminarNada contra, sem dúvida, mas apetece perguntar. Onde ficam as nossas tradições carnavalescas? Os caretos, as matrafonas, etc., etc.?
ResponderEliminarMulticultaridade que funciona só de um dos lados?
Não gosto deste querer assimilar tudo aquilo que não nos diz nada, que não tem nada a ver com a nossa cultura.
Sinal de que somos pequeninos no que respeita a auto-estima?
Se calhar não percebeu a minha ironia. Olhe bem. Ela está lá...
EliminarPercebi, se percebi, só que tentei reforçá-la.
EliminarEntão fui eu que não a percebi a si. :)
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