Precisamos dela, também como reguladora do capricho do "querer". Não, não me venham com a máxima, desusada, de que podemos tudo quanto queremos. Uma mulher pode, e muito, mas perdê-la, à classe, será porventura o derradeiro do destino. A mim, juro-vos, antes me levem pérolas e caxemiras.
Essa máxima seria óptima, se verdadeira.
ResponderEliminarNão é viável perder-se aquilo que não se tem. Mulheres (e Homens, claro!) com classe é qualquer "coisa" em vias de extinção.
Ainda vai havendo, olhe que sim. Mas exigia-se mais, de facto...
EliminarEu chamo-lhe inteligência...
ResponderEliminarBjo.
Estarão ligadas, Paulo??...
ResponderEliminarBeijinho.
Vem de dentro, e também dos ensinamentos... digo eu.
ResponderEliminar:) Eventualmente, Sputnick. Como tudo, de resto...
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