(Quando me agarraste no queixo, começaste a tirar-me tamanho. Simplesmente quem sente amor não está inteiro, e nem nunca está só. Ninguém respira como se nada fosse, ninguém vive como se não fizesse parte, ninguém anda como se anda quando não se é de ninguém. Não se acorda com os mesmos olhos, nem se adormece com os mesmos medos, e a liberdade da qual se fala são sempre só palavras. Quanto mais sentimos mais provimos, e o constructo do discurso que parece soar correcto, anuncia-se só em bocas, sabedoras de que assim não é: vaidosas, mentirosas, marias vão com as outras. Quando perdemos, ganhamos, e tudo se opera no mesmíssimo compasso. É por isso que o mundo funciona e que o amor vale o que vale: por pequenos que fiquemos, tornamo-nos sempre maiores; e inteiros.)
Oiçam Sakamoto, espreitem o mar e sintam, andem. Palavras, levas o vento, e eu ando pouco nessa.
Oiçam Sakamoto, espreitem o mar e sintam, andem. Palavras, levas o vento, e eu ando pouco nessa.
E quem é a menina pequenina mais bonita do mundo e arredores, hmm...?
ResponderEliminar:)) Isso é uma pergunta à qual só te respondo olhos nos olhos...
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