quinta-feira, 19 de julho de 2012

Fim

Acredito profundamente nos vossos desejos de boas férias. Não foram, não tinham de ser. Falo agora de momentos. Os momentos são instantes que podem ser tudo e podem não ser nada. Que podem valer uma vida ou uma morte, sendo que deveríamos por isso respeitá-los. Eu, levianamente, desrespeito-os vezes sem conta. Julgo-os pedaços de nada, meros segundos insignificantes na imensidão de uma vida. Erro crasso. Podem, sem esperarmos, ser um inicio ou um fim.

4 comentários:

  1. Você escreve com a alma. Gosto muito de a ler. Por vezes parece que me tira as palavras da boca. Boa.

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  2. Nesse caso, que seja um fim, que dê início a outra coisa. Boa. Quando chegar o melhor momento.

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  3. Podem, sim, ser isso tudo e muito mais.
    Um beijinho muito grande.

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  4. A vida sempre continua. Apesar dos instantes de vida e morte. Apesar dos momentos de principio e fim. Apesar das perguntas sem resposta, dos horizontes misteriosos, da angustia no peito, de não percebermos porquê.
    Depois há o caminho e o tempo.
    O caminho.
    E o tempo.
    E segundo a segundo, passito a passito, reaprende-se a estrada e a vontade
    Porque a vida sempre continua. Sem morte nem fim.
    Um abraço Carla.

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