O prato era normalmente em tamanho grande. A gula, grande também que só ela, ficava no entanto aquém da enormidade do recipiente, pelo que se comia à volta, ou numa linha recta, várias pessoas do mesmo. Começou na minha avó, foi das poucas coisas que perdurou para a minha mãe. Existe sempre no final do ano, tal como em qualquer aniversário, pelo que no dia 31, nunca por nunca ser, pode faltar, que juntamos os dois. Gostaria de o olhar, e de lhe guardar o que me dá, ano fora. A doçura do açúcar, o travo forte da canela, a coesão da apresentação no prato, a partilha com quem quero bem.
Acabei de comer o último prato. Lá para Fevereiro, vem mais.
Um bom 2011!
ResponderEliminarMas não com tanto arroz doce, eheh. Gulosa!