Não é um orgulho feminista que sinto, ao olhar as galardoadas com o Nobel da Paz. É um orgulho simples e claro, centrado no óbvio. Elas são grandes, que o são de facto. Lutam por causas importantes. Causas que porém, nem deveriam existir. Temo que nunca lá chegaremos. Não tenho dúvidas de que a chegarmos, será fora da minha era. Muito fora.
Partilho tudo. AEfetivamente
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