Acordei estranha, como não? Desço forçada uns dias para o pé do chão, o meu corpo insiste em relembrar-me, nem que seja de tempos a tempos, quem é que manda aqui. Logo depois leio a austeridade, que ontem recusei ouvir. Não sei se me espanta, provavelmente não, mas preocupa-me, não consigo negá-lo.
Não me levem a mal a imagem. Parece-me muito mais bonita do que caras de enfado, papeis e números que noticiam medidas severas para um povo cansado. Não posso usá-las, nem sequer comprá-las? Não, de facto não posso. Mas posso vê-las. Posso sempre vê-las.
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