Os usos e costumes são coisas nossas. Presas a nós como uma segunda pele, um prolongamento externo, uma vida à margem do corpo. Estranho-lhe alterações profundas, de quando me falta alguém que é meu. E com meu não falo em pertença, falo em partilha dos dias, em vivências comuns, em sítios iguais.
Que nunca se confunda, porque não existe gente minha.
E o que custa à gente passar sem eles! :):):)
ResponderEliminarLá diz a canção: "Ninguém é de ninguém, mesmo quando se ama alguém".
ResponderEliminar:)
Maria