terça-feira, 25 de janeiro de 2011

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Os usos e costumes são coisas nossas. Presas a nós como uma segunda pele, um prolongamento externo, uma vida à margem do corpo. Estranho-lhe alterações profundas, de quando me falta alguém que é meu. E com meu não falo em pertença, falo em partilha dos dias, em vivências comuns, em sítios iguais.
Que nunca se confunda, porque não existe gente minha.

2 comentários:

  1. E o que custa à gente passar sem eles! :):):)

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  2. Lá diz a canção: "Ninguém é de ninguém, mesmo quando se ama alguém".

    :)

    Maria

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