segunda-feira, 31 de outubro de 2011

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Li a crónica de Ferreira Fernandes ( excelente, como sempre), onde se aborda o sexo, a venda do corpo, o tráfico de mulheres, e posturas sobre o assunto. Tenho uma opinião muito própria sobre isto, não entrando no campo do tráfico, delicado demais para ser abordado em jeito de consideração. Não tenho nada contra quem vende o corpo. Vende o que é seu, coisa essa tão delicada para quem vende como para quem compra. Se ambos o fizerem ao sabor da vontade, façam o favor, que não é mais do que a prestação de um serviço. De quem o faz por necessidade de qualquer outra coisa, tenho pena. Tal e qual como tenho pena das mulheres que se vendem aos maridos pela casa e pelos filhos. É uma necessidade, uma compra, uma venda, a mesma falta de amor próprio. A diferença de ser um, ou serem muitos, honestamente, nem me parece, pelo menos neste ponto, digna de referência.

2 comentários:

  1. Nem a mim. É tudo a mesma coisa. Mas há gente que gosta de pensar que não :)

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  2. Também me impressionam as mulheres que vendem o corpo aos maridos. Muitas vezes sem necessidade...apenas ( para usar uma expressão agora em voga) para se manterem na zona de conforto.

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