Por vezes penso no poder. Aquela coisa que se sente no corpo, que primeiro se engole, depois se digere, para logo de seguida se alojar amplamente de forma forte e doentia. Pode ser só internamente sem qualquer transposição para quem está de fora, podendo porém emanar, contaminando o redor que até fica a julgar que daquela pessoa emergem ideias das boas, capacidades reais, vocação superior para fazer determinadas coisas. Confesso que me causa algum desconforto quem assume o papel com unhas e dentes, ainda para mais quando o faz sem o verdadeiro sentido de competência que deveria existir. No mínimo, deveria existir.
( Ele há com cada coisa na vida. Esta pretenção na maioria das vezes, não será mais do que debilidade. Poderoso, poderoso, ninguém o é, ainda que virados e remexidos possamos ter qualquer coisita, por ínfima que seja, que nos diga que sim. Uns apoderam-se dela e outros não lhe ligam nenhuma. Têm mais do que fazer, provavelmente será isso.)
A utilização do Poder devia ser ensinada nas escolas para bem de toda a sociedade. Restava saber quem a leccionava :)
ResponderEliminarSim Paulo, essa selecção seria um problema e daqueles :)
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