Está frio. No calor da noite, entre mantas e aconchegos, chego a esquecer-me, num egoísmo inerente ao conforto. É pela manhã, quando o gelo cobre a envolta, e me atinge em cheio, que me lembro mais dos que nada têm.
O frio é nosso inimigo. E nós, como em tantas outras coisas, não temos todos as mesmas armas.
E deviamos...deviamos...
ResponderEliminarPenso isso mesmo, entre as mantas, à lareira...
ResponderEliminarRealmente nem todos têm, e muitos dos que têm não lhe sabem dar valor..
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