
O que me faz reflectir... Todos os textos que aqui publico são de minha autoria, e as personagens são fictícias. Excluem-se aqueles em que directamente falo de mim, ou das minhas opiniões, ou onde utilizo especificação directa para o efeito.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Lisboa

terça-feira, 29 de setembro de 2009
:(

Não sou não...
Mas não obstante tudo o que referi, fico com nervoso miudinho se alguém se apodera, ainda que momentaneamente, do que é meu, sem autorização prévia. Que se há-de fazer, ninguém é perfeito, e eu muito menos :) Hoje estou com esse nervoso.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Do ciúme...
Percebo outras abordagens; entendo quem lhe ache piada, porque de resto, não sou crítica na minha natureza, e admito perspectivas diferentes da minha. Oiço, não raras vezes, Mulheres orgulhosas do ciúme que provocam nos seus companheiro. Ouço-as, e pronto. Confesso que, e embora não as critique, também não as entendo.
Porque para mim, Amor e ciúme não andam de mãos dadas. Amor anda de mãos dadas com sinceridade, lealdade e franqueza, para além de outras coisas, obviamente. E se, eventualmente o sentimento de amor deixar de existir, o que quer que fique, deverá andar de mãos dadas com esses princípios também. Se assim for, o ciúme não faz qualquer lógica.
O ciúme, não passa de um sentimento de desconfiança do outro, de posse sobre ele, e de controlo dos passos de quem não nos pertence. O onde foste, com quem estiveste, e porquê, são perguntas que, e há parte de poderem ser feitas de forma banal, podem também ter uma carga de ciúme encastrada.
E é exactamente aí, que começo a ficar arrepiada. Quando o controlo e a manipulação assumem o comando, e a pessoa controlada perde a liberdade, quase sem dar por isso. Porque o ciumento, é por norma discreto, e subtil. Incute a sua carga de pressão, muitas vezes de forma dissimulada, e quase irrepreenssível.
E falo aqui do ciúme mais pacífico, porque nem ouso entrar no mais sério, onde o controlo e a desconfiança, entram no domínio da verdadeira obsessão, e transformam a vida do casal num tormento constante e castrador.
E perguntam vocês, e muito bem, se esta aqui armada aos cucos nunca sentiu ciúmes; esclareço-os de imediato, dizendo-vos que já senti, sim senhor, em tempos. Quando a idade não me permitia mais, e o moço que tinha a meu lado era cobiçado pela Escola e arredores. Eu, na minha insegurança, e julgando, na inocência da idade, que podemos ser donos de alguém, açambarcava-o com um orgulho de menina pateta. Como se isso o segura-se a mim, se ele de mim quisesse fugir...
Hoje? Hoje não sinto, de todo. Quem estiver a meu lado, que esteja por querer. Porque se não quiser não precisa de estar. A porta da minha vida está sempre aberta para quem dela quiser sair. E reservo-me a mim mesma os mesmos direitos.
E parece-me que nesta abordagem, o ciúme perde o sentido...
domingo, 27 de setembro de 2009
Da inveja...

sábado, 26 de setembro de 2009
:)
Amanha, cumprirei deveres de cidadã. Aqui, bem defronte da minha casa. Já escolhi a caneta, porque nos dias de hoje as partilhas devem ser limitadas. Só ainda não escolhi em quem vou votar. Tenho o sítio, e o instrumento. Já é um começo. Vou agora até ali dormir sobre este assunto. Ou sobre outro qualquer mais interessante. Até já.
Das nossas escolhas...
Numa amena cavaqueira, que sempre aquece a alma, o vislumbre de algumas figuras tristes, reportam-me a pontos da minha vida. Tristes também. Por muito que analise mentes, continuo a ter dificuldade em explicar a necessidade incongruente dos excessos. Dos excessos a sério, diga-se, não de um aqui e outro ali. Os excessos que tomam posse de quem os comete, e que falam por si, numa força interminável, estranha, mas real.
"-Que foi N?
-É o meu pai; bebeu, e agora diz que quer matar a minha mãe. Tem uma caçadeira.. Ela disse para eu fugir para o pé de ti... E eu fugi. E agora, vais lá salva-la??"
Não matou, e eu não precisei de a salvar, e ainda bem, porque não me sairia bem de certeza. Era uma miúda. Ela salvou-se sozinha, levando na bagagem pouco ou nada, rumo a um incerto transatlântico. Salvou-se a ela, e aos dois filhos do calvário imposto por excessos de um Marido de aspecto taciturno e rançoso. Ele ficou por ali. Muitas vezes o vi chorar, lágrimas amaldiçoadas de um sofrimento escolhido dia após dia. Sem nexo, sem vida. Não vi as dela, mas decerto correram. Persegue-me para sempre, as últimas imagens da sua partida; uma mala, meia dúzia de farrapos, duas crianças, e uma dose de coragem do tamanho do Mundo. Valeu que a tinha, ou se armou dela. Senão por estas horas, os restos de vida dura, decerto já jaziam, num qualquer cemitério, perdido no meio da Serra.
Todos fazemos escolhas. Todos podemos errar. Todos podemos enveredar por caminhos tenebrosos. Todos temos de saber que as nossas escolhas são nossas e dos que nos rodeiam. Muitos de nós somos egoístas ao ponto de achar que a nossa vida é nossa, e de mais ninguém. São burros os que pensam assim.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Das Modas...

quinta-feira, 24 de setembro de 2009
As Avós, as Bisas, e as ironias da vida...
Já só a conheci na imperfeição da idade. Tez escura, curtida pelo sol e pelo som da enxada que a perseguiu vida fora, e lhe sulcou a pele, tanto quanto a terra que manobrava. Mulher de força aquela. Não sei se lhe herdei qualquer coisa, mas em momentos específicos quase que acredito que sim, para logo em seguida perceber que não.
Eu ia para casa dela, quando a minha outra avó não podia tomar conta de mim. Passava o tempo entre baús de roupa antiga, campos de trigo, coelheiras e galinheiros. Não raras vezes, assisti a verdadeiros genocídios das espécies residentes. Hoje, uma situação desse calibre chegaria para desenvolver um qualquer processo numa qualquer Comissão, tal a atrocidade das imagens a que era sujeita. Mas na época soava a normalidade. Mais uma vez concluo que não traumatizo ás primeiras. De outra forma, sonharia agora com galinhas de pescoço cortado, ou coelhos de barriga aberta.
Tinha um oratório defronte ao qual rezava por toda a família, com fé e com alma. Era de madeira antiga, repleto de santos e fotografias, das pessoas a quem estes deveriam guardar. Era tapado por uma cortina de um branco imaculado, e estava sempre trancado a sete chaves. Eu tinha-lhe respeito, e, embora conhecesse o esconderijo da chave não ousava abri-lo sozinha. Fazem-me falta as rezas dela.
Fazia uns doces monumentais e uns molhinhos com arroz, daqueles feitos com buxo e atados com um cordel. Por aí fora, nunca encontrei mais nada que se assemelhasse. Qualquer coisa parecida, para o lado de Castelo Branco, de nome Maranhos. Mas ainda assim, não lhe chegam aos calcanhares. Engraçado como as memórias do paladar nos perseguem por anos, mesmo quando não mais lhe sentimos o gosto.
A morte levou-lhe um filho cedo de mais; a vida trouxe-lhe um com síndrome de nanismo. Teve de enviar um outro para casa alheia, porque cedo de mais se voltou a gerar vida no seu ventre. Os tempos eram difíceis, e os recursos parcos para alimentar tantas bocas. Esse, o relegado, abismou, tal o desgosto. Diz quem sabe que durante dias não comeu e não falou. Teve de regressar, não fosse o desgosto tão profundo, que lhe roubasse a vida. Alguma coisa se haveria de arranjar. Hoje é meu avô.
Filhas nem vê-las, o que muito desgostou o meu Biso F.
Tenho saudades dela. Tenho sempre saudades dela e da sua força, aguçadas nesta altura em que o dia do seu aniversário se aproxima. Exactamente no mesmo dia, em que perdi a outra avó mais querida. Ironias da vida...
Regressos...
Hoje, e embora não os ouça com a frequência de outrora, continuo a admirar o seu trabalho. O Rock Português, não seria a mesma coisa sem eles.
Faz-me pensar, que tenho a particularidade de rejuvenescer ao som de músicas que me fizeram sonhar. Não só as do grupo que refiro, como com tantas outras. Embarco num regresso ao passado, que me transporta para tempos de glória, onde uma música bastava para me fazer sorrir.
Engraçado, como em determinadas idades, nos satisfazemos com tão pouco. Mais uma das coisas, em que o Ser Humano evolui de forma estranha. Em crianças basta-nos um rebuçado, na adolescência, uma qualquer música, na idade adulta já preciso de qualquer coisa mais substancial.
Um dos desafios a que me proponho, consiste nisso mesmo. Em tentar valorizar o dia a dia.
Diz-se muitas vezes por aí, que a vida é feita de pequenas coisas. Mas diz-se, porque soa bem, pois na maioria das vezes não se sente. E julgo que é pena.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Revistas cor de rosa
Pego em duas. A Sábado, onde encontro, para além de outras coisas, umas ideias para o inicio do tempo de aulas. Os tpc, o tempo em frente à consola, e por aí fora. Não cumpro nada daquilo, ou pouco. Encontro ainda umas frases giras, ditas por grandes Personalidades não sei do quê, como a Victoria Beckham a mandar bitaites sobre a vida de não sei quem. Também vive da má língua. Esta praga está em todo o lado. Pego na outra, já com a Italiana quente, que me há-de manter desperta, entre dedos. Descubro uma Alexandra Lencastre, apontada por uns quilos a mais, e ainda uma esta e uma aquela, lindas e fabulosas.
Chega a minha amiga C., com uma cor de rosa, não sei qual, debaixo do braço. Conversamos quase nada, mas o que chega para eu perceber que não está bem. Não gosto de a sentir assim. Regresso ao meu estaminé, e ela segue para o dela. Mesmo que não queira sou obrigada a pensar que se calhar a revista cor de rosa, que leva de braçado, lhe vai colorir o dia. Afinal são precisas. Tudo é preciso. Se não a nós, a alguém.
Ossos do ofício...
Necessito desta ordem diariamente. Fico vazia na sua ausência. Uma harmonia suave e serena, sem grandes aparatos. Subtil, penso eu. Mas onde me agarro como as lapas se agarram, e onde me refugio sem limites. Um dos meus maiores medos, é que a sua perca, que talvez chegue um dia, me abale de uma forma profunda. Num desespero das horas más, auto-convenço-me, que quando esse dia chegar, esta necessidade já tenha sido substituída por outra. Que poderá ser qualquer coisa, como ver televisão, ou fazer pão de ló.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Perder tempo...

segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Politiquices...
Até porque já ninguém tem pachorra para politiquices.
Vou só ainda, numa de conclusão, destacar pela positiva, os nossos Gatos Fedorentos. A César o que é de César...
Hoje o melhor é distância...
domingo, 20 de setembro de 2009
Estranho...
Das fidelidades...

sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Do dia, e das Dondocas...

quinta-feira, 17 de setembro de 2009
O meu coração. Não, não é um post romântico. Antes fosse...

quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Tempo
Umas verdades duras...

Das mudanças...

terça-feira, 15 de setembro de 2009
Do dia...
Concordo, e tento o melhor que consigo fazer isso com o meu rebento.
Oiço frequentemente os tais conselhos que se dizem sábios. Do faz assim e faz assado. Do impõe isto e aquilo. Do não faças desta maneira, faz daquela.
Com o padrão de acção que me faz sentido, faço pouco do que me dizem. Faço muito do que acho bem.
Hoje, o dia é particularmente emotivo. Apresentação à nova professora, lista de material para comprar. Sensação mística de caminho a ser percorrido e de melancolia, por um conjunto de coisas que me vêm à cabeça.
Logo após as apresentações, rumamos ao Mc Donald's. É de plástico? É. Faz mal? Faz. Não me importa lá muito, porque controlo as vezes que lá vamos.
Depois, compras. Um cesto cheio de vontades feitas, dentro do razoável, obviamente.
Um sorriso de orelha a orelha, que hoje, especialmente hoje, me faz sentir feliz.
Porque são momentos únicos, para festejar, para viver, para partilhar o melhor possível.
Porque se estes nos passam ao lado, não sei o que andamos cá a fazer...
:(
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Das revoltas...
Com revolta, não quero dizer necessariamente revolução. Uma manifestação contra, por exemplo.
Falando aqui, somente das essenciais, distingo a revolta fundamentada e coerente, da revolta só porque sim. A fundamentada, assume-se como uma revolta positiva. Nunca está tudo como pensamos, obviamente, e é normal que discordemos com isto ou aquilo, e que nos manifestemos na defesa dos nossos ideais. Porque assim nos faz sentido. Ainda bem que existe, pois é um dos grandes mobiles do Mundo.
Depois, existem as revoltas só porque sim; só porque não há nada mais interessante para fazer, só porque nos apetece refilar, só porque é giro discordar, pois dá um ar de intelectualidade, ou simplesmente porque se é mau feitio, e é muito melhor discordar do que ficar calado. Põe-se uma cara austera, um ar de superioridade, et voilá. Já que não fazemos mais nada, assustamos o pessoal.
Hoje assisti, ao vivo, em directo e a cores a um destes revoltados. Contra isto, contra aquilo, contra tudo e contra todos. Não se sabe lá muito bem o que se diz, nem porquê, nem o que deveria ser mudado, mas enfim, fala-se.
Pela minha parte, parece-me que estas revoltas vêm de gente com capacidade de falar mal, mas sem grande capacidade de acção ou argumentação. É assim. Não se pode ser bom a tudo...
E engraçado (ou sem graça nenhuma), que se olharmos em volta vimos tanta dessa revolta por aí...
E é que se a outra mobiliza, esta estanca. Como dizia o nosso amigo fedorento; falam falam, falam falam, falam falam...
Das decisões...
De qualquer forma, tenho um lema de acção, que até hoje, se me apresenta como o mais válido. Utilizo o coração sobre a razão, na maioria das vezes; e sempre, ou quase sempre as minhas razões em detrimento de opiniões alheias. Mania que sabe tudo, dizem alguns. Mania que sei o que é melhor para mim, digo eu e o malvado do meu nariz empertigado.
domingo, 13 de setembro de 2009
Dos sapatos...

sábado, 12 de setembro de 2009
Uma dúvida...
Pensamento...
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Do fanatismo... Porque hoje o dia também é propício...

Retornos...
Mas adiante. O certo, é que a Senhora me fez recordar episódios da minha vinha. É inevitável, quando vejo alguém fustigado por uma das mais temíveis das doenças, relembrar-me o que vivi ao lado da minha querida avó.
Ainda não falei dela por cá, porque não consigo, e ainda não é hoje que o vou fazer. Mas vou falar do IPO. Um sítio que reacende a importância do sorriso.
Frequentei o IPO de Lisboa, como acompanhante. Estudava na faculdade, e era eu a mais próxima, sendo que, as tarefas de acompanhamento eram deixadas a meu cargo.
Admiro, do coração as gentes que por lá trabalham. Nunca, em mais nenhum lado, encontrei pessoas tão dadas, tão disponíveis, tão prontas. Todas, desde as Recepcionistas, ás Enfermeiras, aos Médicos e aos Voluntários. Um sorriso nos lábios a cada dúvida, a cada pergunta, a cada anseio.
Pelas salas, encontram-se cenários diversos. Pessoas sozinhas, filhos com pais, e o pior de todos, pais com filhos.
Acho que quem por lá trabalha, que decerto já o fará, porque tem alguma vocação para o fazer, desenvolve um qualquer tipo de altruísmo, que se torna de tal forma intrínseco, que toda a ajuda parece sair com naturalidade.
Deixo um louvor. Porque me parece, mesmo desconhecendo o sentimento por dentro, que há parte das famílias e dos amigos, uma boa equipa, que acompanhe, que ampare, poderão ser as responsáveis pelo ar de calma, que estas pessoas conseguem manter. E se for uma calma apenas aparente, reitero o que digo. Porque aí, esta ajuda será ainda mais preciosa.
E porque me ajudaram. A mim e a alguém muito querido.
Já sabem, que em todo o lado admiro um sorriso. E há lugares onde ele quase que faz milagres :)
Sexo e a Cidade 2

quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Das expressões...

Os ombros lá em cima...
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Parabéns amiga T

Das escolhas...
Mas o que me desmotiva mesmo é a cara das gentes. Da maioria com a qual me cruzo. Olhares de infelicidade, de passividade de cansaço explícito.
Hoje, na fila do talho, apanho um casal com dois filhos. O marido com ar de quem usa as calças da casa, e ainda de quem abusa do poder que elas lhe dão. Põe e dispõe do que se compra, sem qualquer consulta, sem qualquer partilha. Ela, olhos vazios, completamente. Não transmitiam nada. Nem sequer tristeza. Passividade, talvez. Sim, talvez seja isso. Até mesmo perante os filhos que trabucavam de forma acesa e chamativa. Nada... Nada mesmo...
Esta minha vertente analítica de andar pela rua a analisar as mentes alheias não é boa. Percebo desgraça a mais. Não dou sinais, como é lógico, mas por dentro fico tudo menos indiferente.
Cada um escolhe o que quer, diz-se por aí. Não sei se será bem assim. Duvido muito que aquela mulher tenha escolhido aquilo. Ou então escolheu e escolheu mal.
De férias. Desta feita muito por cá...

terça-feira, 8 de setembro de 2009
O dia...

O Jornal I

segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Definitivamente...
domingo, 6 de setembro de 2009
Parolas...
Da hipocrisia...
Tenho dias em que me apetece isolar-me do mundo. Porque a hipocrisia dos que me rodeiam transcende-me, e, embora não a consiga eliminar, também não a consigo suportar. Gente que me cerca carregada de jogos de interesses e de faz de conta. Conheço o suficiente do mundo para ter consciência de que o isolamento não é o melhor remédio. Mas confesso que também não me emerge nenhum verdadeiramente eficaz. Tento não entrar nestes jogos de fantasia falsos e desleais. É mais uma na minha vida onde escolho o caminho mais difícil. Mania dos trilhos complicados, não há hipótese.
Alturas há em que me orgulho. Outras existem em que reconsidero, e quase me julgo burra, de tanta hombridade neste mundo de cão.
Da cultura e afins...

As pipocas...
Bom Domingo...
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Do dia...
Valeu-me a boa disposição de uma sábia que já por cá nada há uns anitos. 96, diz o Bi, que exibe com orgulho. Não sei de onde nem porquê surge a conversa das mulheres que ficam viúvas. Diz ela, do alto da sua sapiência, que viúvas e divorciadas rejuvenescem 10 anos, no espaço de seis meses (deve ser essa a justificação para o meu maravilhoso estado de conservação), logo após o período de rescaldo, portanto. Os Homens, funcionam ao contrário. Durante o casamento, ajuntamento, ou o que for, perfuma-se, olham de soslaio para a galinha do lado, deitam a unha se puderem, e se não puderem tentam outra. Mas se a galinha lá da capoeira leva um chá de sumiço, principalmente se for um chá definitivo, que os deixe sózinhos antes do tempo, acabam, devagarinho; perdem-se do mundo.
Conclusões: Os Homens são dispensáveis, nós somos essenciais.
E o dia assim até acabou mais ou menos.


