Nunca se sabe o que é para sempre, sobretudo nas coisas do amor. E era uma coisa do amor, isto tudo. São tão estranhas as coisas do amor que não se compreendem por inteiro. Tem de se estar sempre a fazer suposições. Nunca se sabe como é até que ponto e até quando. Esta obsessão chega para impedir a vida, o amor pode impedir o amor, amaldiçoá-lo como um espectro. (Nos teus braços morreríamos, Pedro Paixão)
Tenho alguns deles, já velhinhos, na minha estante. Onde repousam sem descansar de tanto que lhes pego. Soube, pelas mãos da minha querida C., de uma edição reunida. Fabulosa. Antes de poder dizer ai, foi-me ofertada pela minha prima T.
Andava perdida por outras leituras, e peguei-lhe a sério ontem, pela noite dentro. E que bom pegar-lhe. Porque não li todos, porque os que li vão sempre dando mais qualquer coisa. Porque me entusiasmam grandes obras de grandes Mestres. Mestres do caos dos sentimentos, do cansaço dos dias. Um Senhor da escrita. Sem dúvida nenhuma, um dos de minha eleição.
Também é um dos meus favoritos, sem dúvida.
ResponderEliminarVou copiar a frase: "Nunca se sabe o que é para sempre, sobretudo nas coisas do amor", para o meu blog um dia destes...muito há para dizer.
Obrigada por me avivares a memória.
Sou te dou coisas de qualidade, minha querida. Essa é que é essa. :)
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