segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Lutas e coisas assim

Não sou lá muito de lutas. Sou da paz, da tranquilidade. Lutas internas, tipo coração vs razão, essas então, tiram-me do sério. Se por um lado, o meu lado aventureiro, me empurra para a tentação, o precipício é de tal forma alto, que se caio, fico esbarrundada. E aí está o busílis da questão. É que se não cair, atinjo algo que me apetece muito, pelo que o impulso é seguir em frente, e correr o risco de me escarrapachar. Porque posso não cair. E se não me lanço, não saberei. Pronto, este lado sou muito eu. O do ir em frente, sempre. Doa a quem doer, custe a quem custar, mesmo que seja a mim. Mas os meus 33, já me incutem alguma cautela. E já me avisam que há quedas e quedas. E que existem algumas que devemos evitar. Não vão elas deixar-nos alguma mossa daquelas torcidas de desaparecer. Sim, porque existem dessas. Que bálsamos, afagos e mesinhas, não chegam para eliminar, ou mesmo só, para atenuar. Felizmente, não transporto nenhuma dessas, mas há uma primeira vez para tudo. A modos que é assim que estou. E a modos que não gosto lá muito.

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