Henrique aboliu da toma diária o Bunil, o Tryptizol e o Lamictal. Diz que está calmo e muito tranquilo, mas entretanto esbraceja sozinho a propósito do nada, enquanto o gato se pavoneia à sua frente. É muito mais feliz assim, assume-me com uma certeza convicta de que aquelas drogas não lhe fazem falta alguma. Acredito nele. De resto, que mais poderá ser a felicidade senão uma crença suprema de que a temos, seja lá ela de que forma for? E isto generaliza-se para todos os lados.
( A crença é uma razão suprema do mundo. Não há nada mais forte do aquilo em que eu acredito.)
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