O mundo parece sedento em levar-nos grandes talentos demasiado cedo (cedo?). Amy, uma frágil assumida, era dona desta voz que toca acima, forte como poucas. Esse mesmo mundo tem também a particularidade de nos deixar defronte grandes obras, que poderemos prolongar enquanto tal nos aprouver. Exactamente como podemos guardar muito dos que já nos deixaram, até no corpo, e em outras dimensões de sentimentos que não se resumam a arte. Não lhe relevo a injustiça, isso nunca. Mas aprecio-lhe o engenho, confesso.
(Sim, já cá tinha trazido esta música. E é bem provável que ainda a traga outra vez.)
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