sábado, 25 de abril de 2009


Porque hoje é dia de Revolução, posso revolucionar o que me apetecer; ou pelo menos apregoar o que me apetecia alterar, ou mesmo banir; as horas de acordar, os dias de trabalho, os poucos dias de férias; os parcos salários, aturar as quezílias dos outros, e encontrar pouca gente que ature as minhas; as injustiças, os que têm a mania que são Reis quando não passam de ralé; os armados em sabe tudo que bem espremidos não sabem nada; os que têm a mania que sabem falar e não dão uma para a caixa; os que acham que são donos do mundo, mas bem vistas as coisas nem donos do seu nariz são ( aos pontapés por aí, acreditem); os que criticam tudo e todos, os intolerantes, os insensíveis, os que acham que têm sempre razão, os hipócritas, os intolerantes, os intransigentes, os terroristas, os políticos, os invejosos, os presunçosos, os que dão mais importância ao parecer do que ao ser; o Sócrates, o Pinto da Costa, o João Jardim, a Lili Caneças, o nosso Conde Tigrado e a sua Betty, o Cristiano Ronaldo ( talvez não o banisse, mas cozia-lhe a boca com algo resistente, para não ser possível escapar-se alguma barbaridade), o Príncipe Carlos; as leis da gravidade, as rugas, os pelos indesejados, os cabelos brancos (pfffuu!!!), o buço, as gorduras localizadas; os homens armados em cafagestes ( pronto não sei se os bania, se nos arranjava a nós estratégias de defesa mais eficazes), machistas e com a mania que todas caímos a seus pés; as mulheres cuscas que vivem a sua vida à custa das desgraças das outras em vez de fazerem algo por si próprias... E lálálá, vou parar por aqui senão nunca mais acabo...

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