domingo, 19 de abril de 2009

Quando elas são mais velhas...



Tema de capa da revista Pública
Embora não me veja no papel, acho bonito, como acho qualquer tipo de amor.
O desenvolvimento de sentimentos das pessoas umas pelas outras não obedece felizmente a regras predefinidas, e é-nos possível perante a panóplia de oportunidades que se nos apresentam, o desenvolvimento de relações, mais ou menos sérias, com quem quisermos, da forma que quisermos, pelo tempo que quisermos, enfim... De qualquer forma, transportando o assunto para a minha pessoa, confesso que não me parecia possível um relacionamento com um Homem consideravelmente mais novo. Não me imagino de facto, embora não por uma questão de preconceito, mas sim por uma questão de personalidade... No entanto, por uma questão de principio, não costumo dizer nunca... Uma lição de vida que à minha custa já aprendi... E como sou uma amante dos sentimentos de amor e afecto, qualquer um é válido, porque nos faz sentir bem, porque nos transporta a estados sublimes, porque nos embalam as noites e nos animam os dias. Não importa a duração, se é viável ou não a longo prazo. O longo prazo é um conceito ultrapassado pela evolução do mundo, das mentalidades, do ser humano. Só os momentos importam e são verdadeiros. As projecções orientam-nos o caminho mas são projecções, e tão somente isso. Por isso vivam felizes; mesmo que não seja até que a morte vos separe...

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