Há demasiado tempo que não pego num livro apenas para o meu prazer. Entre obrigações e precisões, a leitura desprendida não tem encontrado lugar. Vou agora escolher um para mim. Para mim apenas. Vou lê-lo e sorvê-lo devagarinho, arrancar e parar quando me apetecer, sem pressas, metas ou objectivos.
( Continuo a apreciar o tempo desprendido de razão. O ritmo imposto pela vontade. A vontade, meu Deus, a vontade. Um dia entrego-me toda a ela e depois sucumbo, plena e exausta )
é dos maiores luxos que podemos ter, não é? fazermos aquilo que temos vontade...
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