terça-feira, 5 de maio de 2009

Há mulheres poderosas...


Uma digna Senhora que trabalha comigo acaba de ter o terceiro rebento, num espaço de 4 simples anitos. E diga-se ainda que ela tem um duplo emprego, daqueles que cumpre um horário num lado, e uma avença no outro, não de muitas horas, mas ainda assim, de algumas. E diz-me tranquila que é tudo uma questão de hábito, que se organiza sem nenhuma dificuldade, e que tudo corre ás mil maravilhas. Eu devo ter um qualquer bloqueio não identificado, pois na minha maratona diária, composta simplesmente por mim e pelo meu rebento, já entro muitas vezes num estado a roçar o catastrófico. Ele é de manha, quando se despacha a alminha e a minha pessoa, que invariavelmente não chega a horas ao local de labuta ( Ai, se o boss lê uma coisa destas); ele é à noite, entre dias de piscina, dias disto e dias daquilo, banhos e jantar, com histórias pelo meio, e umas birras daquelas típicas de quem tem um feitiozito levado da breca ( Claro que não sai a mim :)...); enfim, ele é sempre, ou quase sempre... Das duas uma, ou ela é uma super mulher, dotada de algum poder desconhecido, ou tem um marido daqueles que não existem senão nos filmes e nos nossos sonhos mais impossíveis... Ou então sou eu que sou uma fracota que não pode com uma gata pelo rabo ( Hum, não gosto muito desta; gosto mais daquela do marido. É que se existe o dela, admito a possibilidade de existir por ai mais algum perdido em vias de eu tropeçar nele; parece-me bem...)

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