terça-feira, 9 de junho de 2009

Do que queremos, não queremos, ou não sabemos muito bem se queremos ou não...


Pois, é uma grande salganhada... Por vezes queremos coisas, e quando as temos, achamos que afinal não era bem aquilo; outras não queremos, mas enfim, vá lá, só para dar o jeito. E afinal até nos soa bem. Esta mania do ser humano de analisar tudo ao ínfimo pormenor, e de, no final ficar mais baralhado ainda do que antes de começar a pensar, tem muito que se lhe diga... Por isso, sou cada vez mais adepta da filosofia do momento. Dentro das conjunturas, obviamente, faço o que entendo na hora, sem grandes divagações, análises ou dissecações. No final, umas vezes acerto, outras nem por isso. Mas tenho cá para mim que, noites de sono perdidas, rugas ganhas à custa de preocupações e muitas horas de pensamentos caóticos na minha querida cabecinha, dariam lugar a decisões muito parecidinhas com as que vou tomando. Por isso, há que poupar; senão dinheiro, que há tão pouco que já nem se poupa, pelo menos a nossa energia. É que o desgaste é nosso, e fica nosso para sempre; que isto de pilhas recarregáveis, é muito giro... Tecnologias, laços de armar ao dinheiro como dizia o meu avô. Tá bem tá... Parlapié do bom... Nhaaaaa, não caio nessa. Se ando para aqui a gastar balúrdios em cremes de rugas, para ficar linda e maravilhosa, não é para depois andar a espalhar um ar pindérico e estafado por aí. Era o que mais me faltava...

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