A insónia da noite, e o cinza do dia, fazem-me querer férias. Férias de cá, do sítio, das gentes. Apetece-me cor e brilho com uma intensidade fugaz. Partir em busca do nada, senão disso mesmo. E da paz. Daquela que ás vezes, já desconheço. Por se perder, clandestina, nas ironias da vida.
Destino? Não me importa lá muito. Importa-me ir, e voltar em sintonia. Comigo. Numa ingenuidade latente, como se a tranquilidade fosse, uma realidade além. Ela, que é tão interna, como nada mais.
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