Hoje joguei xadres. Já não o fazia há anos, e amei. Não jogo mais por falta de parceiros. Jogo a um nível médio, muito longe do ideal, mas ainda assim gosto. Das estratégias, das jogadas de mestre. Impulsiona-me especialmente jogar com alguém superior. Que o faça com sabedoria, e me ensine qualquer coisa. Há semelhança do que li há tempos num blog que acompanho, não posso deixar de o comparar ao jogo da vida. Dispomos de peças, que jogamos para um lado ou para o outro. Ganhamos umas jogadas, perdemos outras, e no final podemos ter um forte, ou uma casota de palha, daquelas dos três porquinhos. Há uma conjugação de factores determinantes, que vão desde a sorte, à sabedoria, ao saber aproveitar oportunidades e erros dos outros, e ao arquitectar a melhor jogada perante as circunstâncias.
Perdi. Mas como em tudo, sou boa perdedora. A quem me venceu, cá estou para a próxima. Tenho cá para mim que o cheque mate ainda será meu. E na vida também sou assim.
sempre fui mais de damas.
ResponderEliminarmas talvez por preguiça de aprender a pensar xadrezísticamente? :)
Eu também ainda acalento essa esperança. Tenho é dias melhores e dias piores...Embora os primeiros comecem (finalmente) a ultrapassar os últimos ;P
ResponderEliminarO teu post fez-me viajar aos serões e tardes de xadres,canastas e crapôs. Hoje, jogo raramente com o meu filho. Porque dantes todos se reuniam na sala, e hoje, cada quarto tem um tv, uma consola e um pc. Se eu podia viver sem isso no quarto? Podia. Perde o xadrez.
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