segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Eu egoísta

Há dias que surgem com desafios grandes. E é nesses dias que nos questionamos se estamos à altura. Apriori, concluímos sempre que não. Para aposteriori, descobrirmos no nosso íntimo, que sim. É uma das magias da vida. A nossa capacidade de adaptação ás adversidades. A minha é do caneco. Ainda não descobri, é o porque de não conseguir expulsar, o mau estar que me deixam. Acumulo-o, arrumo-o, trabalho-o. Tudo internamente. É o cúmulo do egoísmo, só pode.

3 comentários:

  1. A capacidade de realização da
    nossa espécie, é quase ilimitada. No fundo e quando a necessidade aperta, somos capazes de tudo engendrar e fazer.
    Sentir-se mal não é egoísmo. Penso que seja uma revolta interna pelo facto de ser obrigada a fazer, não por incompetência, mas sim por legitimamnete achar que alguém o deveria fazer por si.
    Uma... como direi? Não uma falta de consideração para consigo, mas uma menor falta de atenção devida à sua feminilidade.
    Talvez devesse exprimir-me de outra maneira e dizer que o cavalheirismo, há muito foi arredado das virtudes do homem.
    É só uma opinião, uma conjectura alicerçada em pressupostos próprios.
    ls

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  2. Entendo-te. Por vezes, só me passa no dia seguinte, e... tem dias. Noites, diria :)

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  3. Caro LS, obrigada pelas palavras. Ás vezes sou um pouco crua a escrever. Só isso...

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