Nem sou assídua frequentadora, pelo menos dos da era moderna, onde o misticismo de outrora se perdeu para sempre, dando lugar a uma banalidade sem graça e sem alma, exceptuando as devidas excepções, obviamente. Foi pois com agrado que devorei um artigo encontrado num jornal de fim de semana, onde se entra e se passa a pente fino, os grandes cafés de Lisboa e Porto. Os do Porto não me povoam memórias, que de resto, só o conheço de passagem, uma falha, que necessito colmatar em breve. Já de Lisboa, não digo o mesmo, e dos que se trataram ali, conheço todos ou quase. Casas centenárias, entre outras, que o artigo não refere, que ainda hoje me fazem delícias, pelo envolvência e história que acartam no regaço.
Destaco, a Brasileira, nem propriamente pela preferência em detrimento de outras tão grandes quanto ela, mas pela frequência assídua em tempos.
É linda. É no Chiado. Ali, na minha querida Lisboa.
Destaco, a Brasileira, nem propriamente pela preferência em detrimento de outras tão grandes quanto ela, mas pela frequência assídua em tempos.
É linda. É no Chiado. Ali, na minha querida Lisboa.
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