quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Manias, pode ser.

Talvez, mania, não sei. Sou assumidamente minada delas. Não gosto de justificações, à giza de desculpa. Soa-me a que de facto, algo foi feito, pensado, e com um sentido. Se agirmos com naturalidade, não vemos defeito, logo, não explicamos, a não ser se nos perguntarem. Eu até sou da boa paz, logo, façam o que entenderem, como entenderem. Não sou de cobranças, já sabem. Só agradecia que depois, não me maçassem com desculpas da treta, a fim de se sentirem um bocadinho menos mal. São aquelas desculpas que não abonam nada em vosso favor. Que não vêm com verdadeira vontade em anular ou ilibar o acto, mas sim, como necessidade extrema de quietude, perante algum erro. Auto-terapia barata, portanto. Dispenso-as. De todo.

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